O município de Neópolis, localizado a 121 km da capital, é a cidade mais antiga do Baixo do São Francisco. Já passou por diversas transformações, através de uma história rica e essencial para a criação da sua identidade.
Vila Nova de Santo Antônio foi o primeiro nome dado à cidade, criada em 1679, quando as terras foram doadas a Antônio de Brito Castro. Logo depois, recebeu as denominações de Vila Real do São Francisco, Vila Nova D’el Rei, Vila Nova do São Francisco, Vila. Somente em 30 de abril de 1940, pelo Decreto nº 2721, Neópolis recebeu seu nome atual.
O município viveu um longo período sob domínio dos holandeses, comandados por Maurício de Nassau, que passou um período na cidade e construiu o forte de Keer de Koe, servindo de Quartel General. Logo após a tomada do local pelos portugueses, o quartel foi transformado na igreja de Nossa Senhora do Rosário - Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
O imperador D. Pedro II também tem passagem registrada na cidade em 1859, quando trouxe melhorias e mais infraestrutura. Com o advento da República e a industrialização do município, outros setores começaram a desenvolver com intensidade na cidade, com a instalação de indústrias têxteis e de algodão.
A tradição cultural da região é representada pelas festas religiosas de Bom Jesus dos Navegantes, celebrada com procissão fluvial no rio São Francisco; a devoção a Santo Antônio, no dia 13 de junho; e o dia de Nossa Senhora do Rosário, celebrado em 12 de outubro. O grande festival folclórico da cidade ocorre no carnaval, animado pelos blocos de frevo “Zé Pereira”. Devido a esta última, Neópolis foi intitulada a capital sergipana do frevo, segundo local de referência para a festa carnavalesca, ficando apenas atrás de Olinda – PE. Todos os anos a cidade recebe uma grande quantidade de foliões de todos os cantos do Brasil e até mesmo internacionais.
Para quem visita a cidade, os pontos turísticos principais são o Morro de Esquiriguindim, na entrada da cidade, que possui uma escadaria de 100 degraus e uma imagem de Padre Cícero no alto; as igrejas de Nossa Senhora do Rosário e a matriz de Santo Antônio; e a orla de Neópolis, às margens do Rio São Francisco.
Uma peculiaridade da cidade encontra-se na situação das suas igrejas, que habitam a mesma praça - Monsenhor José Moreno de Santana. Em Sergipe, é o único município onde duas igrejas estão localizadas uma de frente para a outra.
Quem visita Neópolis, observa uma cidade tranquila e aconchegante, abençoada pela vista do Rio São Francisco na divisa Sergipe/Alagoas.
Vila Nova de Santo Antônio foi o primeiro nome dado à cidade, criada em 1679, quando as terras foram doadas a Antônio de Brito Castro. Logo depois, recebeu as denominações de Vila Real do São Francisco, Vila Nova D’el Rei, Vila Nova do São Francisco, Vila. Somente em 30 de abril de 1940, pelo Decreto nº 2721, Neópolis recebeu seu nome atual.
O município viveu um longo período sob domínio dos holandeses, comandados por Maurício de Nassau, que passou um período na cidade e construiu o forte de Keer de Koe, servindo de Quartel General. Logo após a tomada do local pelos portugueses, o quartel foi transformado na igreja de Nossa Senhora do Rosário - Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
O imperador D. Pedro II também tem passagem registrada na cidade em 1859, quando trouxe melhorias e mais infraestrutura. Com o advento da República e a industrialização do município, outros setores começaram a desenvolver com intensidade na cidade, com a instalação de indústrias têxteis e de algodão.
A tradição cultural da região é representada pelas festas religiosas de Bom Jesus dos Navegantes, celebrada com procissão fluvial no rio São Francisco; a devoção a Santo Antônio, no dia 13 de junho; e o dia de Nossa Senhora do Rosário, celebrado em 12 de outubro. O grande festival folclórico da cidade ocorre no carnaval, animado pelos blocos de frevo “Zé Pereira”. Devido a esta última, Neópolis foi intitulada a capital sergipana do frevo, segundo local de referência para a festa carnavalesca, ficando apenas atrás de Olinda – PE. Todos os anos a cidade recebe uma grande quantidade de foliões de todos os cantos do Brasil e até mesmo internacionais.
Para quem visita a cidade, os pontos turísticos principais são o Morro de Esquiriguindim, na entrada da cidade, que possui uma escadaria de 100 degraus e uma imagem de Padre Cícero no alto; as igrejas de Nossa Senhora do Rosário e a matriz de Santo Antônio; e a orla de Neópolis, às margens do Rio São Francisco.
Uma peculiaridade da cidade encontra-se na situação das suas igrejas, que habitam a mesma praça - Monsenhor José Moreno de Santana. Em Sergipe, é o único município onde duas igrejas estão localizadas uma de frente para a outra.
Quem visita Neópolis, observa uma cidade tranquila e aconchegante, abençoada pela vista do Rio São Francisco na divisa Sergipe/Alagoas.
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